Parque Nacional de Yala

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Franchesca Patterson

É justo dizer que Parque Nacional de Yala oferece provavelmente a melhor vista de caça no Sri Lanka.

A dimensão total do parque é de 980 km2, embora esteja dividida em 5 "blocos", cada um com limites de acesso cada vez mais rigorosos.

Situado no sudeste da ilha e delimitado pelo mar e pelo rio, Yala é constituído por uma selva de arbustos, enormes afloramentos rochosos e muitas lagoas de água doce, lagos e lagoas salobras. O limite oriental do parque é formado pelo Oceano Índico, constituído por altas dunas e amplas praias de areia.

O parque é famoso pelos seus elefantes e pela crescente população de leopardos. Para além destes animais emblemáticos, há muito mais para ver nas estações húmidas ou secas. As 130 espécies existentes no parque incluem pavões, búfalos de água, veados de manchas brancas e aves fáceis de avistar, enquanto que, com um pouco de paciência, podem ser vistos javalis, lagartos-monitores, sambur e ursos-preguiça.

Yala também contém um grande número de ruínas históricas da cultura Ruhunu e é um importante local de peregrinação para os budistas.

Leopardo a tomar uma bebida no Parque Nacional de Yala

Custo:
As taxas de entrada para o parque são de 30 dólares para um dia de entrada.

Destaques:
O melhor local no Sri Lanka para tentar avistar o esquivo leopardo, embora também se possa passar algum tempo numa bela praia do oceano Índico, se o tempo o permitir.

Actividades no Parque Nacional de Yala:
Os safaris são a única coisa na agenda em Yala.

Como chegar ao Parque Nacional de Yala:
Não há transportes públicos para Yala, mas a pessoa com quem organizar um safari irá buscá-lo ao seu hotel como parte do preço. Se estiver a fazer um safari de carro, precisará de um veículo todo-o-terreno para aceder à maior parte das áreas do parque.

Estadia no Parque Nacional de Yala:
Desde o tsunami de 2004, não há alojamento no Parque Nacional de Yala e não é permitido acampar. Vários operadores oferecem uma expedição de campismo noturno na área circundante do parque, que ainda é rica em vida selvagem.

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Franchesca Patterson é uma ávida amante da natureza e entusiasta da vida selvagem. Com uma profunda paixão por explorar o ar livre, Franchesca passou inúmeras horas em safaris de aventura em diferentes continentes. Seu desejo de compartilhar essas experiências incríveis a levou a criar seu aclamado blog, Blog sobre Safari.Com formação em ciências ambientais, Franchesca traz uma perspectiva única à sua escrita, combinando seu conhecimento sobre conservação da vida selvagem e seus encontros pessoais na natureza. Através de seus artigos envolventes e informativos, ela pretende inspirar outras pessoas a apreciar e proteger o mundo natural.Os escritos de Franchesca não apenas capturam a beleza deslumbrante dos destinos de safári, mas também investigam as complexidades do comportamento animal, os desafios de conservação e a importância do turismo sustentável. Sua narrativa vívida e fotografia cativante permitem que os leitores mergulhem nas paisagens selvagens e se conectem com as incríveis criaturas que as habitam.Seja rastreando leões na savana ou observando aves migratórias em áreas úmidas remotas, a dedicação de Franchesca em promover o turismo responsável e ético transparece em cada artigo que ela escreve. A sua capacidade de transmitir a magia das aventuras de safari aos seus leitores, ao mesmo tempo que reafirma a importância da preservação destes preciosos ecossistemas, distingue-a como uma conhecedorae voz compassiva na comunidade de blogs sobre vida selvagem.Com o Blog sobre Safari, Franchesca pretende encorajar os seus leitores a embarcarem nas suas próprias viagens de safari, educá-los sobre as maravilhas do mundo natural e capacitá-los para causarem um impacto positivo na conservação da vida selvagem. Seus escritos servem como uma porta de entrada para revelar a beleza e a emoção que uma aventura de safári pode oferecer, tornando seu blog um recurso obrigatório tanto para entusiastas experientes da vida selvagem quanto para viajantes curiosos que desejam se aventurar na natureza pela primeira vez.